quarta-feira, 30 de novembro de 2016

...tudo é vaidade!

Sua ausência foi capaz de ecoar que algo me faltava.
Quem poderia prever?
Nossos planos de nada servem mesmo.
Foi tudo tão diferente!
Ainda sou eu, ainda são os meus olhos, os meus gostos, a minha fé.
Entretanto, que sem graça sem você.
Como pode ser?
Ainda que em meio aos nossos avessos,
você é a melhor interpretação de Eclesiastes
que eu poderia conhecer:
vaidade das vaidades, tudo é vaidade. 

Dayana.


Imagem:http://jataovaqueiro.blogspot.com.br/2013/05/piadas-de-caipira_6.html